Organizações cibercriminosas aproveitam as vulnerabilidades de aparelhos web domésticos, celulares ou senhas frágeis e fáceis de decorar, para acessar suas contas bancárias.
De todas as maneiras o resultado é o mesmo, prejuízo financeiro. Em cada ataque bem sucedido clientes perdem suas suadas economias e o banco sofre um golpe em sua reputação.
Os golpes geralmente acarretam perdas maiores quando tratam de roubo de identidade; informação pessoal como recibos de pagamentos, é comprada vendida e negociada por grandes quantias de dinheiro no mercado negro. Dados indicam que o cibercrime mundial custa para bancos e clientes, $338 bilhões todos os anos. São crimes sem rosto, a maioria deles com origem no leste europeu, o que deixa às vítimas ao redor do mundo têm poucas possibilidades de recuperar seu dinheiro ou informação pessoal.
Contas pessoais geralmente são atacadas porque a maioria dos usuários não possui ferramentas e conhecimento necessários para se proteger. Ao passo em que cibercriminosos possuem um grande número de ferramentas disposição para infectar computadores domésticos e invadir contas bancárias online, algumas delas:
- Malwares keylogging – malware que grava os movimentos do teclado para roubar informação pessoal
- Computador zumbi – computador é hackeado para lançar ataques ou fazer parte de um botnet
- Botnet – rede de computadores domésticos danificados que são usados para difundir virus
- Engenharia social – estratégias como phishing para encorajar os usuários a liberarem informação pessoal
- Fluxo rápido – mover a informação rapidamente entre computadores de um botnet para esconder a origem de websites com pishing ou malware
- Ataques de negação de serviço – inundam uma rede ou servidor para impossibilitar o serviço aso usuários
Os bancos estão melhorando a segurança de sua infraestrutura de computadores e aplicações web, mas nenhum software é perfeito e cibercriminosos estão sempre prontos para tirar proveito de suas fragilidades.
Clientes podem tomar medidas adicionais para se proteger suas sessões de online banking, a maioria delas baseada em censo comum e relativamente simples. Por exemplo, nunca eleger informações pessoais no momento de criar uma senha para atividades online importantes. Senhas frágeis são o caminho mais atrativo para ataques de hackers, colocando seu dinheiro e informação pessoal em jogo.
Além disso, nunca use a mesma senha em mais de uma conta importante online e nunca guarde suas senhas em forma de texto em um documento de Word em seu computador, um hacker com acesso a sua máquina irá encontrá-la. Lute contra o impulso de usar os preenchimentos automáticos que seu navegador oferece. A informação ficará armazenada no browser e os cibercriminosos possuem técnicas de host que usam para obtê-la.
Companhias de segurança como Kaspersky Lab oferecem soluções para suas contas bancárias online. Kaspersky PURE 3.0 vem com uma série de funções que abordam os pontos fracos mais atacados pelos hackers. Por exemplo o password manager que não somente gera senhas alfanuméricas para você, como também as guarda em um vault cifrado de seu computador. Além de oferecer um serviço de nuvem que irá sincronizar suas senhas com qualquer aparelho que você selecione.
PURE 3.0 também possui tecnologia embutida específica para online banking, uma função que checará se a URL que colocada no navegador é segura e não te direcionará para site de pishing coordenado por um hacker.
Para completar, o software oferece um teclado virtual seguro que te protege dos virus, evitando que seu teclado seja monitorado e suas senhas roubadas.