À medida em que a população do planeta só aumenta – e mais importante, envelhece – a necessidade por uma saúde mais ágil e de última geração também avança. Nossa sorte é que uma seleção de grandes mentes de diferentes lugares do mundo está revolucionando a indústria. A seguir, apresentamos cinco inovações tecnológicas em desenvolvimento que devem nos ajudar a viver melhor e por mais tempo em um futuro próximo. Confira:
Tecnologia wearable para pacientes com Parkinson
A tecnologia que ajudou uma designer de 29 anos a poder desenhar novamente
Relógios, pulseiras, braceletes – a tecnologia wearable já está presente em todo lugar. Por quê? Não sabemos exatamente. Mas algo que está se tornando cada vez mais útil é a possibilidade de se monitorar a saúde física, e, em alguns casos, até melhorá-la. Estamos nos tornando um só com a tecnologia, seguindo o movimento chamado de transumanismo. Bom, talvez ainda não chegamos nesse ponto, mas a Emma, um aparelho desenvolvido pelo engenheiro Haiyan Zhang, da Microsoft, está acelerando esse processo.
Emma é uma simples pulseira que vibra e faz um sinal sonoro que consegue estimular a mão dos pacientes que sofrem com os tremores da doença de Parkinson. O resultado? Esses tremores diminuem e os pacientes conseguem voltar a realizar tarefas como desenhar e escrever.
Drones versus mosquitos
Drones na Flórida lutam contra possíveis transmissores de malária
Mosquitos. Sim, eles são uma praga há séculos, mas agora pode ser que não mais, especialmente se os profissionais inovadores do Distrito de Controle de Mosquitos de Florida Keys, no estado norte-americano da Flórida, alcançarem seus objetivos. A ideia deste departamento é passar o verão inteiro usando drones para espalhar larvicida em salinas, conhecidas como zonas de grande reprodução de mosquitos. O sistema usará essa tecnologia para carregar até oito libras de larvicida, uma quantidade suficiente para cobrir dois hectares. Está curioso para saber como isso funciona? Assista o vídeo acima para ver o processo.
Membros biônicos, só que mais baratos
Como proteger próteses biônicas de ciberataques?
Próteses biônicas existem há anos, não são novidade para nós. Mas e as próteses biônicas acessíveis? Essas são novidades. Especialistas em cibersegurança da Kaspersky estão trabalhando em parceria com a empresa Motorica na criação e proteção de alternativas mais acessíveis em relação aos modelos tradicionais mais caros. Seus dispositivos ajudam as pessoas a recuperar o movimento dos membros, mas também têm outro propósito. Usando a tecnologia da Internet das Coisas (IoT), as próteses mandam registros estatísticos para a nuvem, que podem ser usados durante o processo de recuperação do paciente. No entanto, assim como muitos outros dispositivos com a tecnologia IoT, os riscos à cibersegurança são altos. É aí que entra a tecnologia da Kaspersky: para ajudar a mantê-los protegidos contra as ciberameças.
Walklake: o robô que ajuda a diagnosticar doenças em crianças.
O robô que não deixa passar nada.
2 mil alunos e um robô de última geração. Alunos na China estão voltando às escolas e encontrando logo na entrada o Walklake, um robô desenvolvido para escanear qualquer sinal de doenças em apenas três segundos, de febre até dores de garganta, por meio de um sistema com câmeras, sensores e um ódio por doenças. Em seus primeiros usos, o robô tem sido eficiente e vem prevenindo que doenças se espalhem pelas escolas chinesas. A dúvida agora é: esse tipo de tecnologia poderá ser fabricado e operado em uma escala grande o suficiente para que possa ser usado em hospitais? Nós esperamos que sim.
Lasers que combatem o câncer
O momento que todos estávamos esperando, trazido até você pela Universidade de Ciências Médicas de Arkansas: recentemente, uma equipe de cientistas deu um susto no lado ruim da mãe natureza ao utilizar, pela primeira vez, um laser que consegue matar células cancerígenas sem precisar entrar no corpo do paciente.
A explicação básica dessa inovação: o laser ataca as células cancerígenas antes que elas se espalhem. Já a versão sofisticada explica que se trata de um laser que tem 1.000 vezes mais sensibilidade que os métodos atuais e que atinge células de tumores na corrente sanguínea, fazendo elas se expandirem e morrerem por causa do calor. Em seus primeiros usos, o laser foi usado em um paciente em fase de testes que registrou a perda de 96% das células cancerígenas do seu corpo. Ou seja, isso sim é progresso.